sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Parlamento deve entender jovem como sujeito de direito, diz presidente do CNJ.

Jovem como sujeito de direito é um ideia e uma concepção pouco presentes entre os parlamentares brasileiros


Em entrevista ao Portal do PT, o presidente Conselho Nacional da Juventude (CNJ), Gabriel Medina, abordou a necessidade de o Congresso Nacional discutir e aprovar leis do interesse dos jovens. Ele afirmou que o jovem como sujeito de direito é um ideia e uma concepção pouco presentes entre os parlamentares brasileiros.

“O Congresso tem uma responsabilidade muito grande no sentido de entender um pouco o que nós estamos falando de juventude, porque me parece que essa ideia de jovem como sujeito de direito é uma idéia e uma concepção muito pouco presente nos parlamentares, e ainda falta muito para que eles entendam que ser jovem no Brasil é uma tarefa. A Câmara Federal tem condições de propor uma série de iniciativas que contribuam para o fortalecimento dos marcos legais de juventude para a garantia do que nós estamos chamando de direito da juventude, que seria o estatuto”, afirmou Medina.

Segundo o presidente do CNJ, é importante que se aprove o Plano Nacional da Juventude “que definiria as ações, os programas prioritários e as metas a serem atingidas ao longo de dez anos, que é um plano decenal, mas também os deputados podem contribuir para fortalecer outras pautas que atendam de forma mais universal os jovens”.

Medina finalizou dizendo que o grande desafio da 2ª. Conferência é colocar a pauta da juventude no centro do projeto de desenvolvimento nacional e fazer com que o Brasil entenda que incluir a sua juventude nos projetos de desenvolvimento é fundamental para se ter um plano justo de desenvolvimento sustentável, que respeite as diferenças e que seja um projeto transformador.

(Portal do PT)

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